Peça TEATRAL Bixiga

Hello migas lindas do meu coreeeee como foram de findi??
O nosso foi mara.....domingo fomos com meus pais assistir a peça Bixiga..aprovadissima...é um musical hilário, muitas risadas....Temos 2 amigos no elenco....A Ju e o Gabriel..vale a pena ver...
E acreditem, a censura é 14 anos, mas levei o Lohan, pois me falaram que se o Lohan não chorasse podia entrar, caso chorasse eu teri que sair..ACREDITEM: 1 hora e meia de espetaculo e meu filho ficou atento em cada movimento nos palcos e qdo começavam a cantar batia palma..como um verdadeiro homenzinhooooo OUUNNNN.....

Resenha da Peça
De Edu Salemi, Enéas Carlos Pereira e Ana Saggese. Divertida, bem produzida e com um roteiro costurado, a montagem remete ao teatro de revista para festejar os trinta anos de atividade do Teatro Sérgio Cardoso. No palco, 23 atores e 25 músicos da Jazz Sinfônica, regidos pelo maestro João Maurício Galindo, trazem casos e causos do bairro do Bixiga, um dos principais redutos italianos de São Paulo. O cotidiano das famílias de imigrantes nos cortiços, a movimentação das cantinas e da boemia e o caso de amor proibido entre uma jovem italiana e um negro mantêm o interesse para as tramas e as canções. Estreou em 13/08/2010. Até 31/10/2010.

Teatro Sérgio Cardoso

Endereço: Rua Rui Barbosa, 153
Tel.:(11) 3288-0136

Quando: (Sex, Sáb e Dom) sexta e sábado às 21h00; domingo às 19h00. Bilheteria: 15h00 às 21h00 (quarta e quinta); a partir das 15h00 (sexta a domingo). De 13/08 a 31/10.


BEIJOKASSSSSSSSSSSSSSSSS e ótima semana

3 recadinhos:

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Assisti esta peça ontem e pude ver como publico se identifica com a ridicularização dos negros, por exemplos bola 7, escurinho, aquele 7 e meia e outros mais.Isto significa que continuam com as piadinhas racista encutidas no seu dia-a-dia. Engoli a peça garganta a baixo, que de hilária somente para quem é racista age e pensa desta maneira todos os dias,mas de forma discreta para que ninguém perceba o quanto ela é perversa e safada e assim encontra um meio de ver colocada sua fala na boca de um personagem sem sentir a tal vergonha social.
Enfim o que esperar de um país racista e de pessoas que para contar uma história de um bairro precisa ridicularizar um determinado povo em detrimento a outro. Deveria ter ficado em casa, o telecine tinha melhor opção.